Curso de Formação
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente Ação de Formação releva para efeitos de progressão na carreira de Educadores e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e ao abrigo do artigo 3.º do Despacho n.º 779/2019, de 18 de janeiro, alterado pelo Despacho nº 4840/2023 de 21 de abril de 2023, de acordo com o ponto 1, alínea d), releva na dimensão científico-pedagógica (artigo 9.º) para efeitos de progressão na carreira dos docentes de todos os grupos de recrutamento.
Destinado a: Todos os grupos de Docência
-Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente Ação de Formação releva para efeitos de progressão na carreira de Educadores e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e ao abrigo do artigo 3.º do Despacho n.º 779/2019, de 18 de janeiro, alterado pelo Despacho nº 4840/2023 de 21 de abril de 2023, de acordo com o ponto 1, alínea d), releva na dimensão científico-pedagógica (artigo 9.º) para efeitos de progressão na carreira dos docentes de todos os grupos de recrutamento.
Tânia Sousa -Acreditada pelo CCPFC
Datas: Dias 19, 20, 21 e 28 de Janeiro
Local: A distância (Plataforma Zoom)
Horário:
Dias 19 e 21: Das 18h30 às 21h30
Dias 20 e 28: Das 18h30 às 20h30
+5 horas assíncronas
Nº Horas: 15 Horas
Possuir computador (ou telemóvel) com ligação à internet com câmara e microfone. A Plataforma a usar será a Zoom.
Educadores e Professor associados da APEFP - 30 Euros
Educadores e Professores não associados - 55 Euros
Email: apefp2008@gmail.com
Telefone: 968207267
Objetivos a atingir:
1. Identificar a relação entre o envolvimento dos alunos com a escola e os fatores contextuais e individuais.
2. Motivar os docentes a identificarem o grau de envolvimento e aprendizagem dos seus alunos
3. Identificar aspetos modificáveis que contribuem para qualidade dos ambientes de aprendizagem, gestão de sala de aula, e relação professor-aluno.
4. Apreender o enquadramento teórico em que assenta uma sala de aula pró-social.
5. Refletir sobre a importância da interligação entre o ensino de competências académicas, sociais e emocionais.
6. Sensibilizar os docentes para a aprendizagem socioemocional e as estratégias conscientes de autorregulação emocional
7. Relacionar as competências cognitivas com o treino intencional da atenção, das emoções e o desempenho académico
8. Apoiar os docentes a reconhecerem em si e nos alunos dificuldades no relacionamento intrapessoal e interpessoal e fornecer -lhes ferramentas para autorregulação consciente.
9. Conhecer alguns programas de promoção de competências socioemocionais cientificamente atestados no contexto educativo.
10. Realizar exercícios práticos, com projeção pedagógica.
Conteúdos da ação:
1. Apresentação da ação: programa, desenvolvimento e avaliação.
1.1. Exploração da plataforma do Centro de Formação.
1.2. Envolvimento dos alunos com a escola: definição do conceito.
1.3. Dimensões do envolvimento do aluno com a escola.
2. Antecedentes e consequentes do envolvimento dos alunos com a escola.
2.1 Estratégias para estimular o envolvimento do aluno com a escola a nível de diferentes variáveis.
3. Competências socioemocionais na escola: definição do conceito.
3.1 Triangulação de benefícios: envolvimento dos alunos com a escola, competências sócio emocionais e bem-estar.
3.2. A sala de aula pró-social - comportamento do professor, as suas competências socio emocionais e efeito nos alunos.
Intervenções multinível e benefícios identificados.
4.Programas de promoção de competências socioemocionais cientificamente atestados no contexto educativo: exploração de modelos.
5. Programas de promoção de competências socioemocionais cientificamente atestados no contexto educativo: levantamento e seleção de estratégias de intervenção a nível da autorregulação emocional no contexto pedagógico.
6. Apresentação de estratégias incorporadas em diferentes programas de promoção de competências socioemocionais pelos formandos. Treino prático de alguns exemplos.
Regime de avaliação dos formandos:
A todos os formandos das ações de formação contínua será atribuída uma classificação quantitativa na escala de 1 (um) a 10 (dez) valores, arredondada às décimas;
O referencial da escala de avaliação é o previsto no no 2, do artigo 46o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei no 41/2012, de - 21 de fevereiro:
- De 9,0 a 10,0 valores — Excelente
- De 8,0 a 8,9 valores — Muito Bom em
- De 6,5 a 7,9 valores — Bom
- De 5,0 a 6,4 valores — Regular
- De 1,0 a 4,9 valores — Insuficiente
- Sendo atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação:
- Participação individual/Grupo 20%
- Realização das tarefas nas sessões/ Qualidade e adequação dos trabalhos desenvolvidos - 40%
- Trabalho de avaliação individual. - 40%